Uma vida sem filhos
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Nem sempre os tratamentos de fertilidade levam a que aconteça uma gravidez. A medicina deixa de poder ajudar a mulher ou o casal e chega o momento difícil de encarar um futuro sem filhos. A adoção não é considerada uma possibilidade, por opção ou dificuldades inerentes ao processo. Ainda que se fale do fim de um ciclo, está longe de representar um ponto final para uma vida que tem outras memórias para criar.
Depois da dedicação total a um plano A, constituir uma família, é necessário procurar respostas que ajudem a chegar a uma tranquilidade que enriqueça o desenvolvimento pessoal e do casal. Chega o momento de criar um plano B, onde a meta é aprender a enfrentar, a um ritmo próprio, um desfecho indesejado.
Pretende-se que este novo caminho venha aligeirar um processo difícil, acompanhado de dor, ansiedade e dúvidas. As respostas podem estar num apoio psicológico especializado, em grupos de partilha, no enriquecimento através de projetos a solo ou a dois e que dão outro sentido a cada dia.
Procurar ajuda é um passo essencial. Como? Pode começar por uma consulta com um dos psicólogos da rede de apoio da APFertilidade, onde cada profissional está capacitado para fornecer ferramentas que ajudam a uma organização emocional.
Outra possibilidade é descobrir a My Journey, uma aplicação online que, em dez passos, ajuda quem não poderá ter filhos, seja por questões de infertilidade ou outras razões, a admitir que existem opções para uma vida preenchida.
Experimente!