A Nossa Equipa

Cláudia Vieira nasceu a 8 de dezembro de 1974.

Casada, tem três filhos, é licenciada em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores e pós-graduada em IT Management; IT Manager numa multinacional alemã; Advisory board member da CIONET Portugal.

Aos 29 anos foi diagnosticada com infertilidade e iniciou uma difícil caminhada para conseguir ser mãe, que teria o primeiro final feliz cerca de quatro anos depois. Após vários tratamentos para engravidar, dos quais um resultou numa gravidez gemelar, infelizmente interrompida às 21 semanas, à 5.ª ICSI (injeção intracitoplasmática) nasceram as duas filhas. Aos 37 anos, e após outra ICSI, a família cresceu com a chegada de um menino.

A sua experiência para concretizar o sonho de ser mãe, e o contacto com outros casais que partilhavam as mesmas dificuldades e dúvidas, levou a que estivesse entre os membros fundadores da Associação Portuguesa de Fertilidade, em maio de 2006, que se tornou no ponto de apoio que gostaria de ter tido desde o primeiro dia em que recebeu o seu diagnóstico.

De forma voluntária, tal como todos os membros dos corpos gerentes da Associação, Cláudia Vieira assume a presidência da direção focada em preencher as falhas e obstáculos que encontrou na sua luta pela fertilidade e no sentido de melhorar o apoio do Serviço Nacional de Saúde às mulheres e homens que querem ser pais, mas que dependem da ajuda de profissionais de saúde para o conseguir.

Filomena Gonçalves nasceu a 11 de maio de 1976, em Santiago do Cacém.

Divorciada, mãe de dois filhos, tem um Mestrado em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Lusófona e é diretora de Marketing e Educação Profissional.

Associada da Associação Portuguesa de Fertilidade desde 2007, foi diagnosticada com ovários poliquísticos, o que dificultou as primeiras tentativas de gravidez.

Marta Carvalho nasceu a 17 de julho de 1979, em Vila Nova de Famalicão.

Casada, mãe de três filhos, é trabalhadora por conta própria na área da estética e bem-estar.

Aos 25 anos iniciou a sua caminhada para ser mãe. Foi diagnosticada com ovários policísticos e má formação genética no útero, tendo chegado a ser informada sobre a possibilidade de nunca poder ter filhos. Desde o diagnóstico nunca baixou os braços e, após vários exames e induções da ovulação, ao fim de dois anos de tentativas conseguiu o seu final feliz. 

Para perceber as razões de não conseguir engravidar e que caminho poderia seguir, fez uma pesquisa online e encontrou o fórum Pink&Blue. Entre as várias pessoas que partilhavam as mesmas dificuldades e dúvidas estavam os membros fundadores da Associação Portuguesa de Fertilidade, que se tornou no ponto de apoio que gostaria de ter tido desde o primeiro dia em que recebeu o seu diagnóstico.

Marta Casal, nasceu a 31 de agosto de 1974, no Porto.

Casada, mãe de um filho, é funcionária da Câmara Municipal de Gondomar. Aos 30 anos é submetida a uma cirurgia devido a Endometriose. Durante 10 anos submeteu-se a 13 tratamentos de FIV e candidatou-se a um processo de adoção.

Encontrou na Associação o apoio e ajuda necessários para enfrentar o problema de infertilidade, tornando-se sua associada. Fez parte dos grupos de apoio, um projeto que visava a partilha de experiências entre pessoas que enfrentavam a doença. Integrou os corpos gerentes da Associação como membro do Conselho Fiscal e Assembleia Geral. Atualmente assume a função de Secretária na Direção.

Sandra Brás nasceu a 11 de novembro de 1973.

Casada, tem uma filha e um filho gémeos.

Foi diagnosticada com endometriose e concretizou o desejo de ser mãe, através de FIV, após passar por diversas clínicas e fazer algumas cirurgias e tratamentos de fertilidade.

O contacto com outros casais que partilhavam as mesmas dificuldades e dúvidas, levou a que estivesse entre os membros fundadores da Associação Portuguesa de Fertilidade, em maio de 2006.

Assumiu este compromisso com a Associação de forma voluntária, de resto como todos os corpos gerentes, apoiando todas as pessoas com problemas de fertilidade.

É licenciada em Administração Pública e Mestranda em Marketing Relacional.

Sara Gaspar nasceu a 29 de outubro de 1997, no Porto.

Reside em São João da Pesqueira, coração do Alto Douro Vinhateiro, com o marido, com quem casou em 2022. Ainda que fosse um sonho, não têm filhos.

A Sara sempre foi saudável, até que aos 22 anos lhe foi diagnosticado um cancro de ovário, o que levou a que todo o seu sistema reprodutor tivesse de ser removido, sem qualquer hipótese de preservação de fertilidade.

Conheceu a APFertilidade devido a esta situação, para procurar apoio. Participou no vídeo da campanha da associação para a Preservação da Fertilidade em Doença Oncológica, para o qual deu o seu testemunho sobre a doença que sofreu e a infertilidade que a afetou numa idade tão jovem.

A Sara começou o seu percurso na Associação como associada.

Casada, sem filhos, é licenciada em Gestão.

Desde jovem debateu-se com dores abdominais incapacitantes, cuja origem permanecia sem diagnóstico médico, e que lhe condicionaram a vida durante a idade adulta. Em 2013, foi-lhe diagnosticada Endometriose profunda grave, tendo sido submetida a três intervenções cirúrgicas, na última das quais com a remoção do útero.

Anterior a essa última intervenção, perseguindo o sonho de ser mãe, realizou 11 ciclos de tratamentos de fertilidade (FIV, ICSI e doação de embriões), através do Serviço Nacional de Saúde e privados.

Tornou-se associada da Associação com o objetivo de aprender e sentir-se apoiada por mulheres e casais em situação idêntica e permaneceu ligada à associação para ajudar e aconselhar o melhor possível outras pessoas através da sua experiência e conhecimento adquirido na sua própria jornada. O maior propósito é dar visibilidade à "vida depois de não se conseguir ter filhos" e como conseguir redefinir percursos alternativos.

Ana Ferreira nasceu em 1986, em Lisboa.

Responsável de Comunicação com mais de 15 anos de experiência em comunicação estratégica, tem o privilégio de liderar iniciativas que servem a sociedade positivamente.

Paralelamente à carreira, enfrentou um longo e desafiador percurso de dificuldades em engravidar. Essa experiência pessoal trouxe-lhe uma nova perspectiva sobre a importância de cada pessoa ter a sua voz no processo de engravidar.

Hoje, é apaixonada por apoiar mulheres e homens em jornadas semelhantes e transformar desafios em crescimento.

Bárbara Albuquerque nasceu a 24 de janeiro de 1976, no Porto.

Divorciada, é mãe de 3 filhos e licenciada em Relações Públicas.

Em 2006, apesar das tentativas, não conseguia engravidar e, apesar de não sofrer de infertilidade, procurou grupos de ajuda para perceber o que podia fazer para ter um filho. Porém, o tempo foi passando e o bebé que tanto desejava não aparecia.

Nessa mesma altura, através de um grupo online, conheceu várias das pessoas que estiveram na fundação APFertilidade. Acabou por abraçar, quase desde o início, uma causa que, apesar de não a sofrer na primeira pessoa, a fez lutar para que a luta contra a infertilidade recebesse a atenção merecida e fosse diagnosticada sem tabus.

Sónia Vieira nasceu a 15 de agosto de 1980.

Divorciada, tem o curso profissional de Fotografia e realizou várias formações ligadas à área da saúde. Atualmente é hostess num restaurante em Lisboa.

A dificuldade em engravidar confirmou-se ao longo dos dois anos seguintes ao seu casamento, em 2010.  Após procura de ajuda médica, concluiu-se que existia um problema de infertilidade masculina no então companheiro, e na Sónia anemia e pequenos miomas nas paredes externas do útero. Ainda assim, segundo os médicos, nada indicava que fossem problemas que impedissem uma gravidez. Porém, esta nunca aconteceu, mesmo com recurso a tratamentos.

Conheceu a Associação através de uma amiga que enfrentava problemas de fertilidade e tornou-se associada em 2016, mantendo-se ligada à IPSS até hoje.

Joana Freire nasceu a 5 de agosto de 1986, em Lisboa.

Casada, sem filhos, é mestre em Comunicação Organizacional, licenciada em Marketing, Publicidade e Relações Públicas e pós-graduada em Literacia em Saúde na Prática, Modelos, Estratégias e Intervenção.

Foi uma criança saudável, sem problemas de saúde significativos, mas aos 17 anos foi diagnosticada com a síndrome de Mayer–Rokitansky–Kuster–Hauser, conhecida pela sigla MRKH, uma malformação congénita que afeta os órgãos reprodutores, neste caso levando à inexistência do canal vaginal e útero. Impossibilitada de ficar grávida e de suportar fisicamente uma gestação. Encontrou na Associação Portuguesa de Fertilidade a ajuda de que precisava para ter orientação para tentar encontrar possíveis respostas para o seu caso e o de tantas outras mulheres. Começou como associada, foi membro da direção e, atualmente, é a diretora-executiva da APFertilidade, onde ajuda a desenhar e a pôr em prática as ações e iniciativas destinadas a apoiar os milhares de pessoas que em Portugal dependem da medicina para serem pais.

Tem sido uma das vozes mais fortes pela defesa e existência da gestação de substituição no país, a única alternativa que lhe permitirá ter filhos biológicos.

Cláudia Bancaleiro nasceu a 23 de fevereiro de 1976, no Barreiro.

Divorciada, mãe de dois filhos, é licenciada em Ciências da Comunicação – Jornalismo.

Sem problemas de fertilidade, abraçou a causa da APFertilidade depois de 17 anos como jornalista num dos jornais de referência nacional.

Tem o contato mais direto com os associados, através das chamadas telefónicas e das respostas aos e-mails enviados para a associação. É responsável pelos serviços administrativos, criação de conteúdos e assessoria e pela edição da revista +Fertilidade Magazine.